O termo gestão, muitas vezes, surge na mente dos empreendedores como uma atividade de planejamento estratégico. Isso quer dizer que os parâmetros pelos quais a organização deve se guiar são definidos previamente e revisados a cada ano. Com isso, são determinados quais investimentos serão concretizados, quais produtos e serviços serão desenvolvidos e quais processos serão aprimorados.
Por outro lado, a realidade do mercado não se comporta de maneira linear e previsível. Nesse momento, surge o segundo sentido de gestão. Aquele que está relacionado à criação de soluções rápidas e inovadoras, elaboração de iniciativas com recursos limitados e liberdade de ideias para lidar com obstáculos.
A análise da gestão de transporte da empresa engloba os dois conceitos e tem caráter tanto preventivo como corretivo. A sua empresa pode ser aprimorada com a constante avaliação dos resultados.
Este artigo se propõe a mostrar como essa ferramenta pode ajudar o gestor em seu cotidiano. Por isso, prossiga com a leitura para conhecer mais detalhes.
Essa regra vale tanto para pequenos empreendimentos como para grandes corporações. É preciso estabelecer um regime de apuração dos resultados periodicamente. Um dos principais benefícios é obter visibilidade da situação da empresa em um dado momento.
A elaboração de relatórios mensais, ou mesmo quinzenalmente, é uma ferramenta capaz de fornecer maior controle ao gestor.
Essa análise pode considerar o aspecto financeiro da área de transportes, consegue avaliar o aproveitamento dos recursos produtivos da frota e o volume de entregas por período.
Tais informações devem estar disponíveis no sistema de gestão para simplificar a consulta e a produção de relatórios gerenciais.
Não se pode realizar uma análise da gestão de transporte da empresa sem considerar como os recursos financeiros têm sido utilizados para financiar a operação logística e qual é o retorno desse investimento.
A logística é responsável por ampliar o alcance comercial da empresa, pois propicia mais acesso a empreendimentos e oportunidades. Esse é o caso de transações com destino a localidades remotas e a exportação de insumos.
Esse é um fator que motiva o estudo do número de entregas por período bem como o seu impacto na rentabilidade da empresa. Uma das maneiras de melhorar esse indicador é com a adoção de sistemas capazes de realizar a roteirização das entregas e conquistar maior eficiência do processo de entrega.
Na prática, é determinada uma rota que melhor atende os destinatários, pois cria o trajeto ideal com base na localização geográfica de cada um. Com isso, um maior número de mercadorias pode ser transportado diariamente, diluindo os custos fixos.
Ainda que estratégias e planos de contingência sejam implementados, não é possível assegurar que a área de transportes não enfrentará nenhum tipo de incidente.
Durante a análise da gestão de transporte da empresa, o gestor pode se deparar com casos de extravio de produtos, atrasos consideráveis na entrega e danos às mercadorias em estoque.
É preciso dar visibilidade a essas ocorrências, identificar suas causas e estudar formas de implantar medidas preventivas.
Hierarquias rígidas, processos burocráticos e pouco espaço para autonomia podem constituir motivos que estão impedindo a sua empresa de crescer. Essa etapa da avaliação está relacionada à equipe que conduz o processo logístico.
É um fato consolidado que o setor de transportes tem papel estratégico e que as suas atividades afetam a empresa como um todo. Isso é ainda mais claro no que se refere à cadeia de suprimentos e à gestão de estoque.
Em grandes empresas, o setor logístico é considerado uma área que oferece soluções para as mais variadas demandas para a movimentação de mercadorias. Portanto, conceitos ultrapassados e que inibem o desenvolvimento de novas ideias devem ser eliminados para que a área possa assumir seu papel plenamente.
Uma empresa transportadora cresce à medida que conquista oportunidades e novos negócios. Mas, além disso, é possível conquistar um elevado nível de desenvolvimento ao viabilizar a expansão de seus negócios.
Uma das tendências do mercado é uma modalidade de trabalho que se constrói com base em uma parceria com benefícios mútuos, e não somente como uma relação de prestação de serviços.
Essa integração introduz uma gestão compartilhada que pode incluir até mesmo o estoque dos clientes. Um exemplo desse tipo de administração é o Inventário Gerenciado pelo Fornecedor, ou Vendor Managed Inventory (VMI), em inglês.
Os principais benefícios são a automatização de processos, o controle da movimentação da mercadoria e a reposição do estoque sempre que houver necessidade. Essa cooperação entre fornecedor, transportadora e consumidor é fundamental para a construção de uma relação comercial saudável e rentável.
A atenção aos detalhes e o controle rigoroso da operação são as bases para garantir melhor desempenho. Isso é importante para construir uma cultura de melhoria contínua, que preza por desenvolver metodologias de trabalho e estratégias para toda a organização.
O princípio da atividade logística é muito claro e pode ser entendido como um provedor de fluxo contínuo de materiais, mas, principalmente, de informações. É preciso acesso a dados relevantes e concisos, visto que são fundamentais para a análise da gestão de transporte da empresa.
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