Há inúmeras etapas e empresas envolvidas desde a coleta de uma mercadoria até a entrega no destinatário. Essa complexidade faz com que o processo de transporte exija um elevado grau de planejamento para que seja bem-sucedido.
Por isso, quem atua no setor logístico deve entender cada aspecto dessa atividade e praticar um modelo de gestão sistêmica. Essa é uma prática que vai além da simples movimentação de carga e incorpora elementos estratégicos que ajudam o negócio a crescer.
Por esse motivo, é essencial conhecer os principais envolvidos e qual é o papel de cada um. Assim, aproveite as informações deste artigo para entender mais sobre o assunto. Confira!
Quem pensa que o papel de transporte se restringe somente ao embarque da carga no veículo e o seu desembarque no local de entrega tem uma visão muito limitada sobre esse processo.
Diversos profissionais emprestam os seus conhecimentos e experiências planejando, controlando e solucionando problemas para que os clientes possam receber os pedidos corretamente e dentro do prazo.
Sem isso, não seria possível obter sucesso nessa operação. Por esse motivo, é essencial reconhecer o papel do setor logístico na economia, desde o escoamento da produção agrária até envio de produtos exportados.
Ao observar os documentos de frete, como o conhecimento de transporte ou CT-e é possível ver quem são os participantes do processo de movimentação de mercadorias. Por isso, listamos quais são as atribuições de cada um deles.
É o responsável pela contratação do serviço de frete e, consequentemente, pelo seu pagamento. Na modalidade CIF o tomador é o remetente da carga. Já na modalidade FOB, o tomador é o destinatário do pedido.
Ainda há casos em que esse papel é de outra empresa que não está descrita nos documentos fiscais. Sendo assim, o responsável é chamado de consignatário.
O remetente é responsável pelo envio da mercadoria e, na maioria dos casos, é o emissor da nota fiscal. É nessa empresa que as mercadorias são coletadas pelo transportador e encaminhadas para o destinatário.
Essa informação deve estar presente no CT-e de acordo com o tipo de transação. Os principais exemplos são:
É muito comum que o destinatário seja o recebedor da mercadoria conforme descrito na NF. Nesse caso, pode ser tanto uma pessoa física como jurídica. Porém, é importante destacar que há situações em que o local de entrega não será o mesmo que está indicado. Isso acontece no caso de filiais ou centros de distribuição, ou seja, a entidade permanece, mas a localidade pode ser diferente.
Há casos em que a mercadoria não é encaminhada diretamente ao destinatário. Quando isso acontece, é empregado o recebedor. Na prática isso acontece quando a transportadora A leva a mercadoria durante um trecho da viagem até a localidade da transportadora B.
Em seguida, a transportadora B conclui a entrega. Para essa transação é utilizado um documento de frete chamado de CT-e de redespacho. Com isso, o recebedor também emite os seus próprios documentos fiscais informando que se trata do Tipo de Serviço for: “3 – Redespacho Intermediário” ou “4 – Serviço Vinculado a Multimodal”.
O expedidor dá continuidade ao processo que explicamos no tópico anterior. Assim, o registro do expedidor serve para apontar que a coleta da mercadoria não foi feita diretamente no remetente. Com isso, as informações da transportadora A devem constar nesse campo em todos os documentos fiscais emitidos.
Um dos aspectos que requer cuidados são os investimentos na melhoria do processo logístico. Essas mudanças podem ser feitas em pequena escala, como a aquisição de sistema de rastreamento, ou de grandes proporções, como a renovação da frota completa.
Porém, a lição é que iniciativas de melhoria ajudem a tornar essa atividade mais eficiente e qualificada. Por isso, reunimos algumas dicas para que você possa dar os primeiros passos nessa estratégia.
Um dos principais riscos da atividade logística é a ação de criminosos nas estradas. Esse é um problema que resulta em prejuízos consideráveis e afeta negativamente a relação com os clientes.
Por isso motivo, a adoção de medidas preventivas ajuda a garantir que tanto a frota como as mercadorias sejam entregues com segurança. Um dos recursos mais acessíveis são tecnologias de rastreamento que utilizam o sinal de GPS para acompanhar o veículo durante todo o trajeto.
Automatizar rotinas é uma grande vantagem para as empresas que têm interesse em deixar a sua gestão mais ágil. Essa decisão é recomendada quando os controles manuais e planilhas eletrônicas não têm condições de garantir a confiabilidade das informações.
Isso também ocorre quando há inconsistências dos registros ou erros de lançamento, sendo vantajoso investir em ferramentas que automatizam as rotinas mais importantes e possibilitam a análise de relatórios de gestão.
Uma das decisões que cabe ao gestor logístico é a escolha do modal de transporte escolhido para a distribuição de mercadorias. Em geral, o modal rodoviário é escolhido devido à disponibilidade de estradas e rodovias que facilitam o acesso a todas as regiões do país.
Contudo, o frete aéreo também tem conquistado espaço, principalmente nas remessas cujo prazo exige maior agilidade. Já existem operadores logísticos que se dedicam exclusivamente a esse tipo de entrega.
Esse modal tem a vantagem de fazer uso da infraestrutura de aeroportos de pequeno e grande porte para viabilizar a movimentação das cargas. Assim, essa é uma forma de tornar a operação mais ágil e melhorar o desempenho das entregas quando é necessário diversificar os canais utilizados no processo de transporte.
Com isso em mente, a integração entre os elos da cadeia suprimentos somente pode ser conquistada com a aquisição de ferramentas que gerenciam todas as etapas da distribuição. Para empresas que buscam sistemas desenvolvidos para a operação de transportes, nós temos diversas soluções.
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