Com a cobrança de taxas para circulação de veículos de passeio e caminhões nas estradas brasileiras, muitos usuários adotam o pagamento eletrônico do pedágio. Esse é um meio desenvolvido com o intuito de contornar os principais problemas presentes nessa situação.
Por isso, desenvolvemos este conteúdo para demonstrar como essa tecnologia pode beneficiar empresas de transportes, embarcadores e motoristas autônomos. Continue a leitura e conheça mais sobre o assunto.
Desde março do ano de 2001, a legislação brasileira prevê que a responsabilidade pelo pagamento das tarifas de pedágio recai sobre o embarcador da mercadoria. Instituindo, assim, o Vale-Pedágio obrigatório. Desse modo, o transportador fica desonerado dessa obrigação, cabendo à empresa ou ao indivíduo que contrata o serviço de frete arcar com o pagamento antecipado e com o fornecimento do comprovante.
A lei também eliminou a possibilidade de embutir os valores cobrados no preço final do frete. Como resultado, foi necessário automatizar as praças de pedágio e os sistemas utilizados para suportar as modificações na lei.
Surgiram também os equipamentos que podem ser instalados nos veículos para que o pagamento ocorra de maneira eletrônica por meio de sensores instalados nas cancelas.
A companhia oferece planos para veículos de passeio e caminhões com cobertura em 12 estados e o Distrito Federal. Além disso, tem parcerias com postos de combustível.
A sua cobertura atende diversas estradas pertencentes a concessionárias e disponibiliza planos de acordo com o tamanho da frota. Tem convênio com postos de combustíveis e oferece descontos de até 5%. A empresa desenvolveu um aplicativo para o acompanhamento das movimentações e do saldo.
A rede tem cobertura em 12 estados e oferece planos pós-pagos e pré-pagos com o pagamento da taxa de adesão fixa. Após o cadastro, o cliente escolhe o valor da recarga que for mais conveniente para as suas necessidades.
Essa iniciativa busca tornar as cobranças das tarifas de circulação de veículos mais ágeis e confortáveis para os motoristas. Para que possa funcionar com eficiência, a frota deve ter o equipamento da empresa contratada.
Um dispositivo eletrônico de identificação é instalado no para-brisa e funciona com uma etiqueta. Em seguida, o software que controla os sensores identifica o registro do carro ou caminhão e libera a cancela.
Posteriormente, os valores são computados e a cobrança ocorre em até 30 dias por meio de débito em conta ou cartão de crédito conforme a escolha do usuário. Há, também, a modalidade pré-paga na qual o motorista coloca a quantidade de créditos de acordo com a sua necessidade de deslocamento.
É preciso destacar que as empresas que fornecem o pagamento eletrônico também cobram uma taxa mensal de manutenção, o que pode desencorajar os potenciais clientes.
Os altos valores cobrados, as longas filas para pagamento e a elevação dos custos de frete são reclamações frequentes entre os usuários. Por isso, é fundamental encontrar recursos que apresentem melhorias.
O tempo necessário para processar as transações cujo pagamento é feito em espécie pode criar filas e atrasar as entregas em rotas que têm praças de pedágio. Com o mecanismo que permite o pagamento por meio eletrônico, o processo se torna mais ágil.
Além da garantia de comodidade, a vantagem de que o motorista não vai ficar parado desnecessariamente enquanto aguarda atendimento é importante para as transportadoras. Quanto mais longo o trajeto, maior será a quantidade de paradas tanto no trajeto de ida como de volta.
Portanto, economizar tempo significa que os clientes receberão os seus pedidos dentro do prazo.
Os equipamentos instalados nos veículos podem ser controlados por meio de sistemas específicos. Essa é característica fundamental para as transportadoras que devem ter o controle de toda a frota.
Além do histórico de pagamentos, é possível projetar os valores a serem pagos nos próximos meses e apurar dados corretos para a realização do controle contábil. Em muitos casos, o controle das despesas dos motoristas durante as viagens é simplificado, uma vez que não há necessidade de portar grandes quantidades de dinheiro para o pagamento dos pedágios.
Embora o foco principal desse tipo de serviço seja as praças, já existem empresas que oferecem convênios com diversos estabelecimentos, como:
Dessa forma, o motorista não precisa enfrentar filas para pagar o ticket do estacionamento.
Essa é uma alternativa para transportadoras que mantêm uma frota de porte leve, ou seja, que é composta por motocicletas, carros e utilitários.
Para avaliar a relação custo-benefício, deve-se considerar o perfil de deslocamento do usuário para tomar a decisão mais acertada.
Uma das principais reclamações dos usuários dessa tecnologia são taxas extras que o empreendedor deve pagar para manter o funcionamento do serviço. A opção de obter a abertura automática das catracas tem um custo que deve ser avaliado para determinar se o investimento compensa.
Para começar, há a taxa de adesão para a instalação do dispositivo no carro ou caminhão. O contrato também prevê o pagamento de uma mensalidade para utilizar o serviço; taxas para desbloqueio em caso de roubo do veículo e problemas com o equipamento também são de responsabilidade do usuário.
Por esse motivo, é recomendado analisar cuidadosamente as propostas e realizar pesquisas de mercado para encontrar a solução mais adequada.
Como mencionado, o monopólio de empresas que são licenciadas para atuar com esse tipo de serviço é bastante restrito. Como resultado, as transportadoras têm poucas opções e não contam com oportunidades para buscar preços mais competitivos ou condições mais vantajosas na concorrência.
Ainda que o cenário seja desfavorável, é preciso conhecer quais são as organizações já consolidadas no mercado e as suas respectivas características.
Para as empresas do segmento de transportes permanecerem competitivas é essencial aderir a novas tecnologias para consolidar a sua posição do negócio. Isso se reflete na necessidade de manter a operação logística cada vez mais ágil e econômica.
Esse é o principal incentivo para que os gestores possam investir no sistema de pagamento eletrônico do pedágio. Essa alternativa previne que o caminhoneiro fique retido em filas e atenda ao cronograma de entregas.
Quer saber mais sobre a tecnologia de pagamento eletrônico do pedágio? Então, confira também o nosso conteúdo sobre Sistema Via Fácil e as suas principais funcionalidades.
2 Comments
QUAL BANCO ELETRÔNICO OFERECE ESSE SERVIÇO DE FORMA GRATUITA?
Boa tarde, Dito!
Recomendo que verifique esta informação diretamente com seu banco para ver se ele já possui alguma parceria com estes serviços.
Entre os que citamos ali no post, sabemos que o Itaú tem uma parceria com a Conect Car, por exemplo.
Espero ter ajudado.